|ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1996. ARAUJO, Miguel Almir Lima de. Os sentidos da Sensibilidade: sua fruição no fenômeno do educar. Salvador: EDUFBA, 2008. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: Ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. CARVALHO, Edgard de Assis e outros. Ética, solidariedade e complexidade. São Paulo: palas Athena, 1998. BORDINAVE, Juan E. D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1982. BRANDÃO, Carlos R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1996. BRANT, Leonardo. Diversidade cultural: globalização e culturas locais – dimensões, efeitos e perspectivas. São Paulo: Escrituras Ed.: Instituto Pensarte, 2005. DELORES, Jacques (org.). Educação um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 1999. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2005. FULLAT, Octavi. Filosofias da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. KRISHNAMURTI, J. A educação e significado da vida. São Paulo: Cutrix, 1994. MELO, José Marques de. Comunicação, opinião, desenvolvimento. Petrópolis: Editora Vozes, 1979. MORAES, Maria Cândida. Pensamento eco-sistemico: educação, aprendizagem e cidadania no séc XXI. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. MORIN, Edgar. Sete Saberes necessárias á educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000. SANTOS, José Luiz. O que é cultura. São Paulo: brasiliense, 1983.

- realização de reuniões semanais com a equipe para o desenvolvimento das diversas atividades alusivas ao jornal; - processo de recepção/sedimentação de artigos, poemas, contos, crônicas e imagens; - leitura e seleção do material recebido; -contato com os autores do material recebido para alterações e confirmação de aceite; -editoração/montagem de cada número do jornal; -revisão geral do jornal editado; -acompanhamento da impressão no NUEG; -distribuição dos exemplares nas diversas instâncias (Bahia e outros estados); -avaliação das diversas atividades com a equipe.

Incentivar e propagar, para um público amplo da Bahia e das diversas regiões do país, a produção e a fruição de artigos, crônicas, contos, poemas e imagens que articulem concepções pluralistas e crítico-criadoras dos saberes e sabedorias que constituem nossos tesouros socioculturais vislumbrando o ecohumanismo e a ecocidadania.

- estimular estudantes, professores e pessoas diversas para a produção e a publicação de artigos, crônicas, contos, poemas e imagens que sejam relevantes para os processos de formação do pensamento crítico-criador, de uma cosmovisão transdisciplinar e ecohumanista que fomentem a ecocidadania; - socializar/ compartilhar a produção de saberes e sentires pluralistas de natureza científica, artística e filosófica, para um público amplo, de dentro e, sobretudo, de fora da Universidade (escolas, movimentos sociais, ONGs, grupos de arte e culturas etc.) na Bahia e demais estados brasileiros.

Desde o ano de 2000 que o NIT – Núcleo de Investigações transdisciplinares publica o jornal FUXICO. Inicialmente o jornal era cognominado de TRANS. Em 2007 alteramos o nome para o FUXICO como símbolo de entrelace nos contextos das tradições sertânicas. A metáfora do FUXICO se traduz em entrecruzamento das diversidades de tons e de texturas que perfazem nossas percepções e crenças, de valores e de sentidos, de ideias e de cosmovisões que entretecem as culturas, os saberes e sentires humanos, desde suas expressões mais locais alusivas ao universo dos Sertões, às mais globais – busca entretecer o glocal. A publicação do jornal tem periodicidade trimestral ou quadrimestral e se faz relevante como instrumento que propaga, para um público amplo, de dentro e de fora das Universidades, a produção de artigos, poemas, contos, crônicas e imagens (desenhos, fotografias, pintura...) de professores e estudantes da UEFS, bem como de pessoas de outras instituições e localidades da Bahia e do Brasil. Essa publicação se propõe a contribuir nos processos de formação do pensamento crítico e criativo; de uma compreensão transdisciplinar da cultura, da sociedade, do existir e do co-existir humanos; na promoção e na afirmação da consciência da cidadania, da ecocidadania; no suscitar o senso de poeticidade dos indivíduos e grupos; no insuflar o espírito inventivo e criativo nas pessoas. Nessa perspectiva, o jornal potencializa meditações/reflexões/pensações que aguçam o senso de criticidade e de expansão do universo compreensivo dos indivíduos, de alargamento das concepções de mundo fomentando o espírito crítico-criador, uma visão de mundo pluralista e intercultural. Apresenta horizontes de cosmovisões que primam pelo cuidado com os valores humanos (liberdade, solidariedade, justiça, amor, paz...), com a ecologia, com os processos do educar, com a consciência ética (dignidade) e estética (boniteza). Lastreia-se nos pilares da Transdisciplinaridade que busca interligar, teórica e vivencialmente, de modo complementar e interdependente, os campos da Arte, da Ciência, da Filosofia e da Espiritualidade/Tradições ancestrais.