Implantação do boletim climático da UEFS: apoio climatológico às atividades agropecuárias em tempo real #143

Coordenador:
Lilian Graicy Lima Morais Lima
Data Cadastro:
31-08-2023 18:36:45
Vice Coordenador:
-
Modalidade:
Presencial
Cadastrante:
Lilian Graicy Lima Morais Lima
Tipo de Atividade:
Projeto
Pró-Reitoria:
PROEX
Período de Realização:
02/04/2019 - 31/12/2025
Interinstitucional:
Não
Unidade(s):
Departamento de Tecnologia,

Resolução Consepe 079/2009
Processo SEI Bahia 00000000000000000000
Situação Ativo
Equipe 14

No Projeto Boletim Climatológico se buscará difundir esta área de conhecimento, tão importante e ao mesmo tempo tão pouco explorada nas diversas instituições de ensino e pesquisa no nosso Estado. Buscaremos assim, difundir as diferentes práticas e técnicas desta ciência, das mais tradicionais às mais modernas, publicando trabalhos e fornecendo dados para pesquisas futuras, bem como atender as demandas da comunidade baiana quanto às informações climáticas de caráter regional e local .
As tecnologias de informação e de comunicação abrem novas perspectivas à sociedade do futuro. A informação, uma vez produzida, circula instantaneamente, pode ser recebida, tratada, incorporada em esquemas lógicos, científicos, transformada por cada um de nós em conhecimento pessoal, acréscimo de compreensão, sabedoria, em valor acrescentado para o mercado ou a sociedade. A Internet possibilita hoje uma difusão rápida, através das novas tecnologias de informação do conhecimento permitindo às empresas não só melhorar a sua eficiência mas fundamentalmente oferecerem novos produtos e serviços pelos quais os consumidores, através dos mecanismos de mercado, manifestam a sua preferência. De fato, a Internet tanto ao nível científico, como de divulgação ou recriação, é sem dúvida o espaço planetário mais importante pelo volume de informação disponível e pela facilidade de acesso (AZEVEDO, 1998). Através da Internet é, hoje, permitido aceder a informação e fontes de informação em bibliotecas, centros de documentação, serviços de informação e documentação e arquivos, fazendo pesquisa em bases de dados, em linguagem natural ou controlada e tendo, para além disso, acesso a monografias, artigos de periódicos, dissertações, atas de congressos, comunicações e relatórios, enciclopédias e dicionários. Observam-se hoje uma tendencia de que as Instituições e Associações, sejam educacionais ou empresariais, procurem disponibilizar o máximo de informação através deste meio universalmente aceito. “A Rede Agricultura reforça a difusão do saber, do conhecimento e da informação”. O “boom” informacional provocado pelo desenvolvimento das novas tecnologias, em particular a Internet, leva os profissionais das mais diferentes áreas do conhecimento técnico científico a difundir para a sociedade seus avanços na ciência, buscando atender a demanda da melhoria da qualidade de vida e da produção sócio econômica. Em uma era em que a disseminação global dos resultados de pesquisas científicas é realizada cada vez mais por meios eletrônicos, o compartilhamento do conhecimento e o acesso à informação cresceram em uma proporção jamais imaginada, devendo ser estimulados cada vez mais, pois alimentam as redes de criação e inovação e ajudam a promover pesquisas de melhor qualidade. O acesso aberto à literatura científica pode contribuir para a informação, criatividade, inovação e difusão do conhecimento indispensável para a formação de uma sociedade mais consciente, proporcionando o debate sobre questões globais como o futuro do meio-ambiente. A Internet tem produzido transformações no mundo dos computadores e das comunicações, como nenhuma invenção foi capaz de fazer anteriormente. Ela é uma ferramenta de disseminação da informação e um meio para a colaboração e a interação entre indivíduos e seus computadores, independentemente de suas posições geográficas. No contexto da sociedade, a informação é um elemento essencial, pois é por meio das trocas de informação que os indivíduos se comunicam e tomam conhecimento de seus direitos e deveres e a partir deste momento tomam decisões sobre suas vidas, seja de forma individual, seja de forma coletiva. Assim, ao participarem de redes comunicacionais, os indivíduos constroem as práticas de trocas de informação. Estas podem ser conceituadas de ações de recepção, geração e transferência de informação, desenvolvendo-se em redes comunicacionais que ocorrem nas formações sociais. Assim, do exposto através deste Boletim buscamos divulgar dados climáticos pertinentes à produção agropecuária (precipitação; temperatura – média, máxima e mínima; velocidade do vento; umidade e pressão), bem como disponibilizar informações importantes quanto ao funcionamento da estação e formas de coleta de dados, nossa importância local e regional para a caracterização do clima das regiões intertropicais, dias e horários de visita à estação para escolas da rede pública e privada, bem como outras instituições de ensino superior e comunidade em geral. Também pretende-se divulgar alertas climáticos e avisos à comunidade, bem como previsão de tempo. Diante destas colocações, consideramos que a informação deve ser vista como um bem social e um direito coletivo como qualquer outro, sendo tão importante quanto o direito à educação, à saúde, à moradia, à justiça e tantos outros direitos do cidadão. Os conteúdos informacionais nas redes eletrônicas são analisados na perspectiva de seu impacto social e da promoção da identidade cultural. O vertiginoso desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação tem sido um poderoso instrumento para a rotinização, reorganização e automatização do trabalho intelectual. É da própria natureza dos elementos estruturais da sociedade da informação, sobretudo pelo avanço extraordinário da convergência tecnológica entre informática, comunicações e eletrônica, a falta de controle da produção e circulação de conhecimento. Mais importante do que isto, contudo, é o fato incontestável de que a falta de controle da produção e circulação do conhecimento está imbricada na cultura contemporânea. Esta, por meio das tecnologias de informação e comunicação, realiza e radicaliza os sonhos de consumo do ser humano. Um dos principais indicadores do desenvolvimento do acesso à informação é a capacidade de penetração das tecnologias de informação na vida diária das pessoas e no funcionamento e transformação da sociedade como um todo, através do constante desenvolvimento das tecnologias para celular, televisão digital, mp3 e computadores. A comunicação e a informação tendem a influenciar as atividades e os processos de decisão nas diferentes esferas da sociedade, incluindo a política, os governos federal, estaduais e municipais, a cultura e as artes, a ciência e a tecnologia, a educação em todas as suas instâncias, a saúde, a indústria, as finanças, o comércio e a agricultura, as associações comunitárias, as sociedades profissionais, os sindicatos, as manifestações populares, as minorias, as religiões, e a proteção do meio ambiente. Uma das contribuições da Internet é permitir que qualquer usuário, em caráter individual ou institucional, possa vir a ser produtor intermediário e usuário de informação. E o alcance da informação é infinito, resguardadas as barreiras lingüísticas e tecnológicas do processo de difusão. A força motriz da formação e disseminação destas redes reside na eficiência das decisões coletivas e individuais. A Internet está sendo um canal para a veiculação de conteúdos tradicionais e também de novos formatos – tais como blogs, listas de discussões etc. – que têm peculiaridades e usos específicos, tanto de forma isolada quanto combinada. Será necessário familiarizar-se com cada um desses tipos, conhecer suas potencialidades de utilização para fins determinados e desenvolver formas adequadas de identificação e controle do ponto de vista técnico. A descrição correta desses itens informacionais é condição para seu adequado registro e entrada de dados nos sistemas de informação, premissa básica para garantir uma recuperação mais pertinente. O que é importante ressaltar é que essas fontes de informação compreendem, como já mencionado anteriormente, diferentes formatos – tais como artigos científicos, dados estatísticos, descrições de produtos mapas, etc. – oriundos de diversos suportes (papel, microfilme, vídeo, etc.) que necessitam de normas próprias para sua devida organização e tratamento nas tarefas de armazenamento e recuperação. A identificação desses tipos e seu controle técnico poderão facilitar as tarefas de organização dos estoques e de construção de serviços tais como centros de referência informacionais, portais e uso em conferências eletrônicas ou acesso a documentos, dentre outros. Tanto a informação já armazenada quanto a que continua sendo produzida requerem um tratamento adequado para sua incorporação à rede, um um esforço de integração de recursos e de promoção de seu compartilhamento responsável. O que implica garantir a disponibilidade dos acervos de instituições (bibliotecas, arquivos, museus, coleções particulares, entre outros) como de todo e qualquer agente social produtor de informações, mediante seu tratamento técnico requerido pelo sistema. Requer ainda a montagem de um esquema de acessibilidade que, mesmo facilitado pela infraestrutura da rede, requer a celebração de acordos e normas para sua distribuição e uso. (MIRANDA, 2000, p.86-87 , grifos do autor). O desenvolvimento de conteúdos na Internet para a sociedade brasileira deverá cobrir, ao longo dos próximos anos, todas as instâncias e atividades sociais, à medida que o governo, as organizações sociais de caráter público e privado, assim como comunidades e indivíduos, passem a operar na Internet suas demandas e ofertas de informação. É através do uso contínuo dos conteúdos em rede, a sua produção, inovação, veiculação e intermediação no dia-a-dia das instituições e dos indivíduos, que a sociedade da informação vai se conformando. Por outro lado, instituições de caráter público governamental e não governamentais, em todas as áreas, são chamadas a operar na Internet conteúdos relacionados direta e indiretamente com o fortalecimento da presença e integração do Brasil; gerando o aperfeiçoamento da democracia e a igualdade social, a cidadania, a preservação e o desenvolvimento de nossa cultura e história, o fomento ao desenvolvimento econômico, a proteção ao meio ambiente, o fomento à pesquisa científica nacional e a ampla comunicação dos seus resultados, a melhoria da saúde e da educação e, em geral, da qualidade de vida dos brasileiros. As fontes de informação são o resultado da produção do conhecimento. O desenvolvimento das tecnologias de comunicação e informação aplicadas à Internet proporcionou o crescimento do acesso às fontes de informação de tal maneira que através de um click pode-se acessar pesquisas desenvolvidas no mundo inteiro. O volume informacional na rede cresce diariamente, no entanto, de forma descontrolada e irracional, dificultando o acesso à informação. As ferramentas de pesquisa auxiliam o usuário na busca da informação desejada, mas ainda carecem de meios para avaliar a qualidade da informação pesquisada na rede, mesmo porque não é uma prática usual a estipulação de critérios de qualidade para sites. Apesar da grande quantidade, a localização de uma fonte de informação específica e eficiente na Internet pode ser uma difícil tarefa para aqueles que não levam em consideração critérios de qualidade e aspectos relacionados ao custo de busca e obtenção da informação. Segundo Tomaél et al. (2004), custo de acesso, custo de uso, custo de serviços diferenciados, energia e tempo, são exemplos de custos referentes à busca e obtenção de informações na Internet. Parizotto (1997) realizou um estudo para elaborar um guia de estilos destinado à projetistas de sites acadêmicos e de ciência e tecnologia. Estes tipos de sites são fontes de informação constantemente utilizadas, não somente por membros da comunidade acadêmica, mas também por pesquisadores e profissionais dos mais variados segmentos. Para o referido estudo, Parizotto (1997) focou aspectos gráficos, dando ênfase ao projeto visual, tais como: layout, cores, fundos, fontes, textos e ícones. A autora afirma que o layout de uma página na Internet não exerce apenas uma função estética, mas principalmente influencia a maneira como o usuário percebe e sente a informação ali disponível. Funciona como uma importante ferramenta para auxiliar na comunicação escrita. Parizotto (1997) disserta também a respeito das vantagens e desvantagens referentes ao uso das cores em uma página da Internet, atribuindo a elas grande importância. Assim como Parizotto (1997), Tomaél et al. (2004) descrevem os dez erros no desenvolvimento de projetos de páginas na Internet, a saber: uso de frames, tecnologia inadequada devido à facilidade de aquisição, páginas muito longas, excesso de animações, URLs complexas, páginas soltas, falta de apoio para navegação, links sem padronização de cores, informações desatualizadas e páginas que demoram muito tempo para carregar. Após estudos teóricos e pesquisas em páginas da Internet, acompanhados de testes em projeto piloto, Tomaél et al. (2004) apresentaram dez itens pormenorizados em subitens destinados à avaliação de fontes de informação na Internet. São eles: informação de identificação, consistência das informações, confiabilidade das fontes, links, facilidade de uso, layout da fonte, restrições percebidas, suporte ao usuário e outras observações recebidas. O critério de facilidade de uso desenvolvido por Tomaél (2004, p. 10-11) divide-se nos subcritérios descritos a seguir: A - Links: que possibilitem fácil movimentação, que possibilitem avançar e retroceder; B - Quantidade de cliques para acessar a fonte e a informação: da página inicial até a fonte são recomendados três cliques, da fonte à informação são três ou menos cliques; C - Disponibilidade de recursos da pesquisa na fonte: função de busca, lógica booleana, índice, arranjo, outros; D - Recursos auxiliares à pesquisa: tesauros, listas, glossários, mapa do site, guia, ajuda na pesquisa, instruções de uso; e E - Manuais da fonte de informação para download ou impressão. De acordo com a NBR 9241-11, usabilidade é a "medida na qual um produto pode ser usado por usuários específicos para alcançar objetivos específicos com eficácia, eficiência e satisfação em um contexto específico de uso" (ASSOCIAÇÃO..., 2002, p. 03).
Metodologia 1. Construção de um portal WWW - A internet emergiu como uma plataforma padrão de desenvolvimento para aplicações. Conseqüentemente a demanda para a construção de aplicações de maior complexidade que estão alem das possibilidades de uma aplicação Web tradicional. O resultado é freqüentemente frustrante, confundindo ou dispersando a experiência de uso da aplicação, com isto resultando em usuários insatisfeitos. Pretendemos pois, realizar algo simples, com visual “clean” e informações selecionadas. Consideramos aqui a internet mais que tecnologia, um conceito; o uso da internet e das tecnologias disponíveis para criar uma experiência de uso da aplicação mais intuitiva e eficiente para o usuário; pretendemos buscar, baseados na teoria da comunicação, em particular da semiologia, uma nova forma de pensar e desenvolver sistemas web. A internet é, sem dúvida uma ótima ferramenta para encontrar e organizar informações, mas no que se refere á aplicações de usabilidade, interatividade em tempo real e multimídia, está apenas começando a dar seus primeiros passos, por isso, ela se apresenta um campo vasto de aplicações e experiências, cujo parâmetro será a compreensão e interação por parte do usuário. Pretendemos que as informações a serem disponibilizadas, sejam em forma de boletins informativos, notícias, alertas, artigos, mapas e gráficos, interajam entre si e que façam sentido para a população em geral, numa linguagem clara, sem o dogma místico da linguagem acadêmica. 2. Montagem de um SIG-Web - O avanço da Tecnologia de Informação (TI), os recursos dos programas voltados para o contexto de SIG (Sistemas de Informação Geográfica) e a disseminação da Internet no cotidiano possibilitaram a interação com mapas na Internet. Um mapa denota, para usuários SIG Web, a possibilidade de interagir com o sistema e os dados geográficos subjacentes, via interfaces de usuário. Dessa maneira, um usuário leigo na área de geoprocessamento pode usufruir desses benefícios tecnológicos com o uso puro e simples de seu browser padrão (visualizador Web). Esta é uma revolução na maneira de divulgar e selecionar a informação georeferenciada, que poderá democratizar o acesso dos interessados a esta tecnologia(GISWEB, 2006). Neste contexto, definimos um SIG Web como um sistema que pode permitir a visualização e consulta a dados geográficos através da Web, de acordo com dois conceitos: SIG Web propriamente ditos e Aplicações SIG Web. Um SIG Web é um sistema de software (comercial ou acadêmico) que permite a criação de Aplicações SIG Web. Uma Aplicação SIG Web tem por característica permitir disponibilizar visualizações de informação geográfica, podendo possibilitar alguns tipos de interação com mapas, como zoom, pan, ou consultas diversas. Essas interações são realizadas podendo, ou não existir a ligação da Aplicação SIG Web com um sistema SIG Web e/ou um banco de dados geográfico em algum servidor SIG. O interesse por aplicações SIG na Web vem aumentando bastante nos últimos anos. Especialmente no contexto agrícola, estas aplicações representam um ferramental útil para pessoas que estejam envolvidas direta ou indiretamente em planejamento e exploração agrícola. No Brasil, país em que o agronegócio vem crescendo e adquirindo enorme importância no PIB, o estudo dessas aplicações adquire, inclusive, relevância econômica. O uso dessas aplicações por agricultores e por profissionais que tomam decisões nessa área poderá ser uma solução de acesso simples e rápido, através da Web, e de baixo custo. Entretanto, o acesso à informação em tais aplicações SIG na Web é dependente dos recursos de interação possibilitados por suas interfaces de usuário. O desafio dessas interfaces é grande, dada a diversidade de usuários que podem beneficiar-se dessas aplicações. Cabe a nós, das universidades, disponibiliza-las, divulga-las e facilitar ao acesso às informações, bem como capacitar o usuário a realiza-lo. 3. Estruturação de um servidor de mapas - O "servidor de mapas" permite ao usuário a manipulação de informações georreferenciadas, a navegação sobre os mapas e a consulta aos bancos de dados. Utilizaremos o Mapserver desenvolvido pela Universidade do Colorado, bem como uma customização do mesmo na forma do MapLab. Ambos são sistemas gratuitos, de fácil instalação e aplicação. Utilziaremos dados produzidos na estação, bem como produtos dos grupos de pesquisa ligados ao nosso departamento e de quem mais se interessar. No Servidor de Mapas, podem ser utilizados diversos recursos, como customização da interface, utilizando recursos de JavaScript, PHP, entre outras recursos dinâmicos, além da disponibilização dos dados geográficos, fazendo a opção de utilização de consulta em arquivos shape ou banco de dados robustos, como o PostGreSql. Neste projeto, um primeiro passo será a realização de teste de conceito, apenas com consulta de arquivos shapes e customização de interface gráfica, estendendo-se a consulta e alimentação de banco de dados. 3.1) Instalação e Configuração - É sabido que para a instalação e configuração é necessária autenticação como usuário com privilégios de administrador (root). Pacotes são necessários para instalação e configuração do Servidor de Mapas: - Apache 1.3.31; - GD 2.0.33; - Geos 2.1.1; - MapServer 4.4.1; - Php 4.3.10 ;- PhpPgAdmin; 3.5.1 - PostGis 0.9.1 ; - PostGreSql 7.4.6; - Proj 4.4.9 ; Estes pacotes podem ser facilmente na Internet, no entanto podem-se consultar os sites listados na referencia deste. Uma vez feito download dos pacotes, iremos proceder a instalação, juntamente com o CPD. 4. Desenvolvimento de um plug-in/rotina para disponibilizar informações climáticas do banco de dados da Estação Climatológica automaticamente - Esta etapa constitui-se numa linha de pesquisa e extensão de forma conjunta, em colaboração com o curso de Engenharia da Computação 5. Elaboração sazonal e mensal do balanço hídrico regional que serão realizados periodicamente, com temporariedade sazonal e mensal, e disponibilizado na página, para as principais culturas da região, conforme a publicação da EBDA sobre a produção agrícola municipal. Esta periodicidade poderá ser alterada por solicitação de usuários. 6. Elaboração e distribuição de informes agropecuários locais e regionais. O portal do Boletim servirá como um divulgador de informações agropecuárias da SEAGRI, EBDA, bem como demais órgãos públicos, estaduais ou municipais, prefeituras, ONG’s e sindicatos, que necessitem ou queiram, divulgar seus informes 7. Cursos de treinamento do uso de informações climáticas - Cursos dados à comunidade, acadêmica ou leiga, em ocasiões de eventos de extensão, realizados pela UEFS, ou por solicitação de órgãos, empresas, cooperativas e associações, visando divulgação, informação e formação da comunidade, bem como a aproximação da Universidade com a comunidade através dos projetos de extensão.
Criar um Boletim Climatológico eletrônico-digital como um meio de divulgação de dados e resultados de trabalhos, bem como a estrutura física-operacional da Estação Climatológica da UEFS, visando atender aos anseios e as demandas reprimidas de informações climáticas e suas repercussões sobre as atividades econômicas da comunidade, para o município e toda região do Estado da Bahia ou de qualquer outro desenvolvido nesta área de conhecimento ou área correlata e de interesse científico e/ou acadêmico.
- Construção de um portal WWW - Montagem de um SIG-WEB - Estruturação de um servidor de mapas - Desenvolvimento de plug-in/rotina para disponibilização de dados climáticos; - Elaboração de balanço hídrico regional; - Oferecimento de cursos e treinamentos de uso de informações climáticas;
A Internet possibilita hoje uma difusão rápida de informações, através das novas tecnologias de informação do conhecimento. Em uma era em que a disseminação global dos resultados de pesquisas científicas é realizada cada vez mais por meios eletrônicos, o compartilhamento do conhecimento e o acesso à informação cresceram em uma proporção jamais imaginada, devendo ser estimulados cada vez mais, pois alimentam as redes de criação e inovação e ajudam a promover pesquisas de melhor qualidade. Consideramos então, que a informação deve ser vista como um bem social e um direito coletivo. A Universidade, enquanto produtora de conhecimento, tem a função social de difundir a ciência.

Histórico de movimentação
31-08-2023 18:36:45

Criação da proposta

04-09-2023 15:21:10

Parecer da Câmara de Extensão

Resolução em nome da Profa. Rosangela Leal santos
01-09-2023 17:23:22

Em Análise

Proposta enviada para análise da Câmara de Extensão
04-09-2023 15:21:10

Aprovado

Resolução em nome da Profa. Rosangela Leal santos
04-09-2023 15:21:32

Ativo

Homologado na Proex
v1.4.12
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