PROJETO DE EXTENSÃO RURAL: APOIO CLIMATOLÓGICO ÀS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS DA REGIÃO ECONÔMICA DO PARAGUAÇU : PREVISÃO DE TEMPO, BALANÇO HÍDRICO E CALENDÁRIO AGRÍCOLA #163

Coordenador:
Rosangela Leal Santos
Data Cadastro:
15-09-2023 16:42:44
Vice Coordenador:
-
Modalidade:
Presencial
Cadastrante:
Rosângela Leal Santos
Tipo de Atividade:
Projeto
Pró-Reitoria:
PROEX
Período de Realização:
17/03/2000 - 31/12/2025
Interinstitucional:
Não
Unidade(s):
Departamento de Tecnologia,

Resolução Consepe 218/2010
Processo SEI Bahia
Situação Ativo
Equipe 10

Este projeto busca gerar, disponibilizar e difundir informações e tecnologias ambientais para o desenvolvimento sustentável da agricultura, com ênfase à agricultura familiar, visando a melhoria da qualidade de vida aos cidadãos. Através deste projeto, busca-se tratar problemas ambientais com visão sistêmica, apresentar propostas de soluções adequadas ao setor produtivo e ao meio ambiente, estar comprometida com o bem-estar da sociedade e armazenar, organizar, gerar, disponibilizar e difundir informações ambientais e sócio-econômicas
Três áreas de desenvolvimento tecnológico poderão ser decisivas para auxiliar o homem a atingir as metas aceitáveis à sua subsistência: a) Habilidade na manipulação da matéria e energia. b) Computadores, c) Compreensão dos processos vitais. Somente agora o homem parece ter quase atingido a capacidade de prover de roupa, alimento, abrigo e saúde, cada indivíduo sobre a terra. Acontece, entretanto, que inúmeros problemas ainda permanecem, pois o sistema que suporta a vida está sendo aplicado e desenvolvido em uma camada de ar muito fina e que corresponde à biosfera. Esta exploração cresce de uma maneira inexorável e se não for totalmente conhecida poderá atingir, como consequência, a capacidade máxima de suporte. De modo sumário, os problemas do meio ambiente são três 1. Poluição do ar, das águas e das terras. 2. Uso das terras. 3. Exaustão dos recursos naturais. Muitos grupos internacionais de pesquisa, mesmo reconhecendo as limitações de tempo, de fundos e de pessoal, recomendam estudos imediatos sobre os seguintes problemas: 1. Melhor compreensão da tolerância das várias culturas à seca. Quase todas as áreas produtoras de alimentos estão sujeitas, periodicamente, a quantidades sub-ótimas de precipitação. O estudo da fisiologia das plantas quando sob o efeito de falta de água é um pré-requisito para entendermos a economia da água e a tolerância à seca. 2. Estudo dos efeitos da temperatura sobre a fisiologia das plantas. Devemos conhecer como se processa a resistência ao ffio e as lin-útações do crescimento impostas pelas variações de temperatura. 3. Um terceiro problema se refere às plantas que se desenvolvem em áreas tropicais quanto ao restrito volume das raízes devido à acidez e toxidês do alumínio. Estudos fisiológicos básicos da interação entre o crescimento da raiz e a rizosfera são necessários. 4. Finalmente, o quarto problema se refere ao elemento nitrogênio que limita a produção primária. Destas considerações podemos inferir que ao agrometeorologista compete aplicar toda a sua capacidade em beneficio do agricultor, de tal modo que este possa fazer uso mais eficiente das condições físicas do ambiente, visando o aumento da produção agrícola tanto em quantidade como em qualidade. O Departamento de Tecnologia, através da sua Estação Climatológica, reconhecendo a necessidade de solução dos problemas aqui apontados, irá buscar difundir, entre agricultores e pesquisadores, o uso de informações meteorológicas e de previsões de tempo, seja através de dados coletados pelas estações climatológicas, seja através de imagens de satélites, visando um maior e melhor planejamento agrícola da região. Também buscará auxiliar no tocante às outras etapas do sistema produtivos, incluindo as etapas de distribuição e comercialização, auxiliar através de diferentes setores e áreas da universidade, buscando e articulando competências, frente à demanda desejada. Também contará com a elaboração e desenvolvimento de cursos de treinamento, capacitação e aperfeiçoamento de pessoal das atividades agropecuárias. A seguir, alguns conceitos a serem abordados e discutidos no desenvolver do projeto Recursos Hídricos Os estudos desenvolvidos hidrológicos darão suporte ao conhecimento das potencialidades, disponibilidades, demandas e usos dos recursos hídricos, através da coleta de informações que subsidiará a tomada de decisões político-administrativas que contemplem a situação atual de cada região do Estado Educação Ambiental e Saneamento Buscará difundir uma política e formar uma conscientização sobre a relação do homem com o meio ambiente, buscando através da sensibilização e de tecnologias inovadoras uma mudança de comportamento, criando soluções na preservação dos recursos naturais e do meio ambiente. Geoprocessamento O geoprocessamento atuará em duas possíveis linhas de atuação integradas e complementares. A primeira é operacional e tem como objetivo atender as demandas da da sociedade no que se refere à geração de informações geográficas. Para isso gerenciaremos uma base de dados composta pela cartografia básica recobrindo a região, associado a um acervo de dados temáticos e censitários, imagens de satélites e estações meteorológicas oriundos de outros setores do Governo Estadual e Federal, além de parcerias com outras instituições e projetos de pesquisa. A outra vertente de atuação está relacionada aos projetos de pesquisa. Neste campo a equipe desenvolverá metodologias e produtos na área de sensoriamento remoto, análise ambiental, zoneamento, levantamento de dados usando geotecnologias, banco de dados geográficos e cartografia digital, além de capacitar técnicos, estudantes e pesquisadores através de cursos direcionados às necessidades dos usuários. Assim disponibiliza à sociedade informações de suporte às decisões no planejamento e na solução de problemas relativos à gestão territorial no semi-árido baiano. Ordenamento Ambiental Desenvolvimento do projeto de aptidão de uso das terras por demanda em áreas de reassentamento de agricultores, apoio ao remanejamento rural, aos assentamentos e a população rural em geral. Buscar gerar opções realistas de uso e manejo das terras para serem selecionadas pelos agricultores, considerando aspectos sociais, econômicos e ambientais, buscadas de maneira participativa opções de uso e manejo das terras que propiciem geração de renda aos agricultores familiares, com utilização sustentável dos recursos naturais, e propiciar o melhor uso e utilidade das informações existentes para tomada de decisão em relação ao uso e manejo das terras no meio rural. Agrometeorologia - clima e tempo A região semi-árida apresenta uma grande adversidade climática, não tanto pela quantidade de chuva mas por sua distribuição que afeta toda a organização social, política e econômica da região. Através da Estação Climatológica pretende-se desenvover políticas de difusão de informação e capacitação quanto ao uso de informes climáticos e meteorológicos. Estas informações atendem aos mais diversos setores produtivos do Estado, além da imprensa e público em geral, desde aquele que deseja programar o seu passeio de final de semana até o empresário que pretende planejar e investir com maior segurança e atinge profundamente o setor produtivo agropecuário regional. O Projeto Boletim Climatológico, se constituirá como um veículos de divulgação através da Internet que fará difundir estas informações não só aos a toda a região semi-árida. A inter-relação entre as áreas internas e outras Instituições e a capacitação de recursos humanos é ponto comum dentro da área, assim como desenvolvimento de novos processos e tecnologias oriundas das necessidades da Agrometeorologia brasileira. Zoneamento Agroambiental A globalização da economia brasileira, com seus efeitos e impactos positivos e negativos, é uma realidade e o setor primário está inserido dentro deste contexto. Atualmente, procura-se responder as seguintes questões: o que, quanto e quando produzir, buscando sempre a competitividade e a conquista de novos mercados para o nosso produto, dentro de uma visão de sustentabilidade. O agricultor baiano necessita cada vez mais de informações de mercado, com posição de custos, formação de preços, qualidade dos produtos e das melhores condições ambientais de produção, além de conhecer profundamente as técnicas que deve usar no dia a dia de sua atividade produtiva. Como pesquisadores e extensionistas da UEFS, cientes do novo estilo de desenvolvimento, voltado para a redução das desigualdades sociais e regionais e preservação da qualidade dos recursos naturais e do meio ambiente, reformulou e ampliou suas atividades na área de Zoneamento Agroambiental, vinculada às ações do GEOTEC (Laboratório de Geotecnologias do DTEC). De acordo com esta nova percepção, o Zoneamento Agroambiental procura analisar os componentes naturais (físico-biotícos) e os componentes da sociedade (econômicos, sócio-culturais e políticos) de forma globalizante e integrativa, por meio de trabalhos setorias, visando criar e difundir o Zoneamento Agroecológico e Socioeconômico do Estado da Bahia, bem como a elaboração do Zoneamento Agrícola Considerando Riscos Climáticos, entre outros. Tecnologia da Informação No apoio a todas as áreas das atividades desenvolvidas pela Estação Climatológica da UEFS, a Tecnologia da Informação é fundamental na rápida difusão da informação, estudando os recursos computacionais, de internet em busca de inovação tecnológica que viabilize um melhor desempenho dos sistemas de informação, com redução de custos e uma disponibilidade de serviços e infra-estrutura mais eficiente e eficaz.
Os procedimentos e as análises referem-se metodologicamente ao meio físico e social, o qual busca auxiliar a população rural através de melhorias das atividades agropecuárias. Dessa forma, este trabalho será realizado da seguinte forma: Primeiramente será elaborada uma pesquisa bibliográfica que visa identificar termos, tais como: geoprocessamento, recursos hídricos, educação ambiental, saneamento, ordenamento ambiental, agrometeorologia, zoneamento agroambiental e tecnologia da informação. A realização dessa fase é subsidiada fundamentalmente por meio de pesquisas nos livros e artigos relacionados com o tema. Posteriormente, serão realizadas na estação climatológica a coleta e tabulação dos dados que serão publicadas através de tabelas e gráficos na Home Page (HP) da estação. Dessa forma, a população poderá ter acesso os dados do processo histórico e do desenvolvimento do fenômeno em questão. No Laboratório de computação será elaborada a vetorização das cartas, montagem e estruturação do SIG, elaboração dos dados para a Home Page, análise espacial dos dados, análise da potencialidade agrícola da região, montagem e reestruturação da Home Page para as associações e cooperativas rurais. No trabalho de campo, serão ministrados cursos de curta duração e oficinas cuja duração variará de 8 a 40 horas. Os cursos serão ministrados durante eventos da UEFS (Feira do Semi-Árido e Semana de Ciência e Tecnologia). Além disso, poderão os mesmos serem ministrados através de oficinas especiais, para sindicatos rurais e associações de produtores agrícolas quando solicitados. Quanto a atuação direta na comunidade, os cursos serão inicialmente aplicados em duas comunidade: em escolas rurais de São José (Distrito de Maria Quitéria) e nos distritos de Onça e Juazeirinho em Conceição do Coité. 1.0 Cursos a serem ministrados. Estes cursos serem, em geral de curta duração, variando de 8 a 40 horas, segundo a opinião/sugestão de extensionistas de outras áreas/órgãos, bem como solicitação específica de comunidades rurais A seguir, planilha dos cursos a serem ministrados no biênio 2009/2010: Tabela 01 – Distribuição de cursos, carga horária e público alvo Cursos Carga Horária Público Alvo Recursos da internet para agricultura. 8 horas Agricultores em geral. Agricultores em geral. 8 horas Agricultores em geral. Mandiocultura. 16 horas Agricultores em geral. Reuso e descarte de águas residuais na agricultura. 20 horas Agricultores e técnicos agrícolas. Uso e leitura de mapas. 20 horas Crianças. Como interpretar informações climáticas 20 horas Agricultores e técnicos agrícolas Riscos de erosão como avaliar e identificar. 20 horas Agricultores e técnicos agrícolas. Introdução ao hardware (**) 20 horas Jovens das comunidades agrícolas Introdução ao Linux (**) 20 horas Jovens das comunidades agrícolas Introdução a Redes (**) 20 horas Jovens das comunidades agrícolas Introdução ao Windows (**) 20 horas Jovens das comunidades agrícolas Introdução ao Excel (**) 20 horas Jovens das comunidades agrícolas (**) Com o apoio do PET de Engenharia da Computação 1.2 Atendimento ao público O atendimento ao público será por: telefone, e-mail e pessoalmente, de segunda à sexta das 8:30h às 11:30h e das 14:30h às 17:30h na Estação Climatologica. No entanto, a visitação à estação climatológica será realizada diariamente, sob solicitação, com o acompanhamento de dois bolsistas extensão. A visitação, acompanhada de palestras sobre “Clima e Agricultura”, “Clima Regional” e a “A Importância da climatologia no nosso dia-a-dia” é aberta à escolas, universidades e diversas instituições de ensino, de diferentes níveis, bem como à visitação em geral da comunidade, acompanhada de distribuição de folder e folhetos explicativos, desenvolvidos pelo grupo de extensão do “Boletim Climatológico”. 1.3 Elaboração e disponibilização de documentos. A partir dos dados disponibilizados pela Estação a HP será atualizada, como pode ser vista na tabela abaixo; Tabela 02 – Documentos (tabelas e gráficos) a serem elaborados, segundo a frequecia e o meio de distribuição Tipo Freqüência Publicação Balanço hídrico diária internet (HP) Balanço hídrico semanal internet (HP) Balanço hídrico mensal internet (HP) Balanço hídrico Anual internet (HP) / Impresso Curva ombrotérmica diária internet (HP) Curva ombrotérmica semanal internet (HP) Curva ombrotérmica mensal internet (HP) Curva ombrotérmica Anual internet (HP) / Impresso Informações climáticas (*) diária internet (HP) Informações climáticas (*) semanal internet (HP) Informações climáticas (*) mensal internet (HP) Informações climáticas (*) Anual internet (HP) / Impre (*) Pluviosidade, temperatura (media, mínima, máxima), evapotranspiração, ventos (direção e velocidade) 1.3.1 Elaboração de folders e cartilhas explicativas Elaboração de cartilhas sobre: meio ambiente, conservação, uso e manejo do solo, serão distribuídas nas visitas à Estação, durante os cursos ministrados ou independentemente, bastando serem solicitados. Eles serão desenvolvidos conjuntamente com o grupo de extensão do “Boletim Climatológico”, que atua na adequação da linguagem e disponibilização de recursos regionais. 1.3.2 Disponibilização de um servidor de mapas Serão disponibilziados através de um servidor de mapas, mapas com as seguintes informações: • Carta de solos • Carta de aptidão agrícola • Carta de vulneberabilidade de solos • Cartas de erosão As cartas serão disponibilizadas em escalas 1:250.000, associadas a um banco de dados. Esta etapa está atrelada à ministração dos cursos de como utilizar estas informações. 1.4 Atuação dos membros dos grupos de extensão Os cursos serão ministrados pelos bolsistas extensão, bem como pelos professores participantes do projeto e colaboradores. Estes cursos, a depender da demanda ou da infra-estrutura necessária, serão ministrados na própria UEFS ou na instituição demandante As cartas e documentos serão estruturados em um SIG, para uso da comunidade em geral, pelos bolsistas sob supervisão do professor orientador. Esta etapa é diretamente associada ao projeto extensão “Boletim Climatológico”. 1.5 Relatório de atividades Todas as atividades serão devidamente registradas com listas de presença, e, ao final do qual, entregue um relatório do evento, condtando, o objetivo, metodologia, público-alvo, participantes, material, custos e resultados obtidos.
Fornecer apoio técnico-científico e de utilidade pública a produção agropecuária da região, nas diferentes etapas do sistema de produtivo (produção, beneficiamento, distribuição e comercialização)
Proporcionar ao produtor rural, melhor conhecer a dinâmica ambiental e as possíveis consequências sobre a produtividade Permitir aos agricultores, melhor conhecimento das possibilidades e investimentos das safras. - Identificar os melhores locais para plantações das culturas e identificar as razões dos “azares climáticos” e suas conseqüências. - Prever possíveis impactos no ambiente e quantificar as mudanças, projetando a proposta para o futuro. - Divulgar os resultados do estudo para que possam ser utilizados no processo de tomada de decisão. - Sugerir formas de aplicabilidade dos insumos obter melhores rendimentos das safras e dos rebanhos – Criar uma base de dados ambientais em um Sistema de Informações Geográficas – Gerar cartas de aptidão ecológica, edáfica e climática, específicas para cada cultura estudada – Disponibilizar os produtos gerados via internet, em tempo real, para consulta do usuário – Manter as informações atualizadas diariamente – Utilizar, sempre que possível softwares de distribuição gratuita, e auxiliar a difusão desta cultura - Elaborar e ministrar cursos de treinamento, capacitação, aperfeiçoamento de pessoal, ligado ás atividades agropecuárias
A necessidade de produção de alimentos suficientes para a população da Terra em sua constante taxa de crescimento é uma tarefa que precisa ser encarada por agrônomos e agricultores como de quase sua inteira responsabilidade. O problema do crescimento de populações e a sua conseqüente interferência no ambiente, nos levam a deduzir que precisamos conhecer os fatores limitantes da produção primária nas várias regiões e ambientes do globo, principalmente de plantas e animais que são utilizados como fonte de alimentos. O homem como outros organismos, vive e depende do ambiente, que por sua vez é limitado e vulnerável. O avanço tecnológico tem trazido, com algumas vantagens, inúmeras desvantagens sob o ponto de vista agrícola como: erosão, poluição e destruição do equilíbrio ecológico. Até o presente, não existe qualquer razão que nos leve a acreditar que o homem possa conseguir uma harmonia entre o crescimento populacional e o equilíbrio ambiental. Nem mesmo a tecnologia poderá, por si só, trazer uma solução mesmo à longo prazo. É fora de dúvida que o progresso tecnológico poderá aumentar a produção de alimentos e melhorar as condições ambientais, porém, tais benefícios se tornam simples paliativos com o crescimento indiscriminado da população do globo. A solução dos problemas do homem em relação ao seu ambiente só será possível através de decisões difíceis e a longo prazo sobre: limitação da população e modificações tecnológicas do ambiente. Todas as organizações técnicas das Nações Unidas têm procurado incentivar e financiar grandes projetos internacionais para que se possa estudar intensivamente e compreender os caminhos através dos quais operam os grandes ecossistemas e até que ponto eles poderão ser modificados. Muita ênfase tem sido colocada na produtividade primária e seu significado para o homem.

Histórico de movimentação
15-09-2023 16:42:44

Criação da proposta

06-03-2024 16:53:58

Parecer da Câmara de Extensão

Projeto ativo.
15-09-2023 17:16:15

Em Análise

Proposta enviada para análise da Câmara de Extensão
16-09-2023 14:33:21

Pendente

Incluir RECURSOS na proposta
04-03-2024 11:33:30

Em Análise

Proposta enviada para análise da Câmara de Extensão
06-03-2024 16:53:58

Aprovado

Projeto ativo.
06-03-2024 16:54:09

Ativo

Projeto ativo.
v1.4.13
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