PRÁTICAS MULTIDISCIPLINARES DE SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA BAHIA #74

Coordenador:
Rosângela Correa Rodrigues Duarte
Data Cadastro:
16-04-2023 17:52:08
Vice Coordenador:
-
Modalidade:
Presencial
Cadastrante:
ROSANGELA CORREA RODRIGUES DUARTE
Tipo de Atividade:
Projeto
Pró-Reitoria:
PROEX
Período de Realização:
16/04/2023 - 16/12/2025
Interinstitucional:
Não
Unidade(s):
Departamento de Ciências Biológicas,

Resolução Consepe 129/2020
Processo SEI Bahia 07133422020001257834
Situação Ativo
Equipe 5

É sabido que a íntima ligação entre saúde e educação é um pilar de suma importância, à medida que possibilita uma aproximação dos profissionais de saúde com a comunidade escolar. Assim, o intuito dessas atividades educativas, sobre saúde na escola básica, são de propiciar o desenvolvimento de ações voltadas para medicina preventiva ao invés de curativa. Considera-se também que as práticas de saúde no âmbito escolar podem contribuir de forma relevante na redução do “analfabetismo em saúde” dos indivíduos. Dessa forma, as atividades universitárias de extensão são uma excelente oportunidade do fornecimento de informações científicas sobre saúde para à comunidade escolar. Sendo assim, este projeto promoverá uma ação processual e contínua de caráter educativo e científico, com objetivo de formação integral dos estudantes, por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde dos alunos da rede pública da cidade de Feira de Santana- Bahia. Para tal, serão organizadas atividades didáticas sobre saúde preventiva, saúde da mulher e saúde mental com cunho informativo e educativo. Além disso, o projeto também buscará pela formação continuada dos professores no que refere-se às informações sobre saúde. Para isso, o projeto contará com participação de professores e alunos dos cursos de Medicina, Enfermagem, Farmácia, Psicologia e Biologia da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), além também de profissionais de saúde, que serão os colaboradores e orientadores das atividades que serão executada pelo presente projeto. Ressalta-se ainda que, anteriormente, o projeto será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, e após a aprovação iniciar-se-á as atividades práticas de saúde na Educação Básica. Espera-se ainda que as atividades multidisciplinares de saúde contribuam na informação e orientação dos participantes, e que estas sejam propagadas para toda a comunidade escolar em prol de alcançarmos uma população mais informada e saudável em todos os aspectos físicos e mentais. Para avaliar, se as atividades desenvolvidas no projeto promoveram mudanças no comportamento dos participantes, logo após a participação nas práticas multidisciplinares de saúde serão aplicados um questionário, com questões referentes a mudança de postura após a participação nas atividades do projeto.
O desenvolvimento de práticas educativas em saúde é de fundamental importância para a saúde pública, sobretudo no que tange a Educação Básica, período de formação de valores fundamentais para a saúde e a vida. Assim, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs); o Ministério da Saúde (MS) e o Ministério da Educação (MEC) orientam que os assuntos referentes à saúde sejam amplamente abordados na Educação Básica, visto que a escola é considerada uma parceira da família e da sociedade na promoção da saúde das crianças e dos adolescentes (Figueiredo et al., 2009; Brasil, 2011; Ferreira et al., 2012; Chiari et al., 2018). À escola delega-se também uma corresponsabilidade de orientação dos estudantes, quanto às boas práticas de saúde, para tal o termo saúde deve ser trabalhado no currículo da Educação Básica. Sendo assim, os PCNs tratam a saúde como um dos eixos transversais, que deve ser trabalhado de forma contínua, sistemática, abrangente e integrada, e não como áreas ou disciplinas isoladas, mas em todas as disciplinas do ensino infantil, fundamental e médio. Dessa forma, é recomendado que as atividades, voltadas para promoção da saúde, sejam trabalhadas por todos professores, obviamente, dentro do contexto da sua disciplina, isso para que alunos tenha uma formação crítica, generalista, humanista, autônoma, reflexiva, com base científica e que, principalmente, capacita-os no entendimento da importância das boas práticas de saúde para uma vida saudável (Andrew, 2014; Costa, 2018). Os PCNs ainda consideram que, dentre muitas outras habilidades, os alunos devem ser capazes de situar-se no mundo como cidadãos conscientes de seus direitos e deveres políticos, dentre eles, os relacionados à saúde. Para isso, há necessidade que todos envolvidos, no processo de ensino, considerem que a saúde dos alunos não é apenas uma ausência da doença, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social, que são fundamentais para aquisição de outros conhecimentos fundamentais para sua formação como estudantes. Assim, cabe aos professores, juntamente com os profissionais de saúde, oportunizar aos alunos sobre as informações a respeito de todas as questões referentes à saúde, ou seja, informações sobre o corpo humano, higiene, nutrição, prevenção contra patógenos e as patologias. É importante também que estes profissionais estejam atentos a outros tipos de patologias, por exemplos, as mentais e sociais, que podem comprometer também o processo de ensino e aprendizagem, comportamento e a saúde dos alunos. Sabe-se que há uma complexibilidade dos assuntos referentes à saúde, diante disso faz-se necessário abordar que a escola, sozinha, não levará os alunos a adquirirem saúde física e mental. Pode e deve, entretanto, fornecer elementos que os capacitem para uma vida saudável. Nessa perspectiva, muitos especialistas consideram que em vez de ações pontuais e isoladas, a melhor contribuição que a saúde poderia oferecer à educação reside na possibilidade de uma ação integrada e articulada, que de maneira crítica e reflexiva possa significar oportunidade de atualização dos educadores também, capacitando-os para a tarefa de ministrar o discurso sobre orientação à saúde física, mental e social, que são fundamentais no processo da Educação Básica, visto que tem sido grave a falta de empatia e conhecimento de muitos profissionais quanto a outros agravos da saúde pública (Barr e Coyle, 2013; Barr et al., 2015). É possível considerar que MEC e o MS trazem as prerrogativas de apoio à integração dos profissionais de saúde e educação, no âmbito escolar, com o intuito de integração de conhecimentos em prol da saúde pública, visto que as questões referentes à saúde são complexas, isso tem sido um problema para muitos docentes da Educação Básica, assim há necessidade da atualização científica desses professores, ou seja, uma formação continuada e atualizada sobre os aspectos relacionados à saúde (Brasil, 2007). A função primordial dos profissionais de saúde é junto aos professores, às famílias e aos alunos atuar na busca de novos meios de se abordar educação em saúde no ambiente escolar, e nesta perspectiva promover a informação para alcançarmos um melhor estado de saúde física e mental dos alunos, que podem favorecer o processo de ensino e aprendizagem, visto que disfunção do organismo pode gerar transtornos diretos sobre os aspectos cognitivos. Vale ressaltar que muitas disfunções são adquiridas por falta ou pouco conhecimento e informações, ou seja, falta de higiene, biossegurança e falta de informação sobre patógenos e as patologias de forma geral. Outra questão interessante, que pode ser abordada na prática de saúde nas escolas, é justamente o contexto social, vícios e problemas cognitivos, que devem ser esclarecidos, visto que muitos problemas de aprendizagem são decorrentes diretos desses fatores. Neste âmbito, em 2007, por meio de uma política intersetorial da saúde e da educação foi instituído o Programa de Saúde na Escola (PSE), que visa à integração e articulação permanente da educação e da saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Assim, o PSE tem como perspectiva ampliar as ações específicas de saúde aos alunos da rede pública de ensino: Ensino Fundamental, Ensino Médio, Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, Educação de Jovens e Adultos (Brasil, 2007). Em suma, o PSE visa contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino. Para tal, o público alvo dos programas são as crianças, os adolescentes e a toda comunidade na qual estes estão inseridos. Dessa forma, o PSE visa atender, não apenas os alunos, mas todos que estão envolvidos na escola, ou seja, os pais ou responsáveis, equipe gestora, docentes e todos os prestadores de serviços da escola (Chiari et al., 2018). Muito embora, o intuito das práticas de saúde na educação é atender toda comunidade escolar, os adolescentes são o alvo principal dessas ações, pois eles passam por importantes mudanças biológicas, cognitivas, emocionais e sociais. Nesta fase da vida, ocorre a experimentação de novos comportamentos e vivências, e algumas dessas experiências são fatores de risco para a saúde, como uso de tabaco, consumo de álcool, alimentação inadequada e sedentarismo, o início a vida sexual ativa e outros (Malta et al., 2014). Esses fatores de risco estão associados ao desenvolvimento de doenças, acidentes, violências, infecções sexualmente transmissíveis e outros riscos, que podem ser graves aos mesmos (Oliveira et al., 2014). O conhecimento de como vivem e se comportam os escolares, possibilita mensurar a magnitude e a distribuição de importantes fatores de risco à saúde em adolescentes e jovens, em diversos aspectos. O monitoramento da saúde do adolescente é uma importante estratégia em saúde pública, assim a Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza a realização de inquéritos epidemiológicos nesta fase da vida visando o acompanhamento das condições de saúde e vida, bem como também o apoio as políticas públicas sobre as temáticas. Ressalta-se ainda que, no contexto situacional do espaço escolar, encontram-se diferentes sujeitos, com histórias e papéis sociais distintos – professores, alunos, merendeiras, porteiros, pais, mães, avós, avôs, voluntários, entre outros –, que produzem modos de refletir e agir sobre si e sobre o mundo e que devem ser compreendidos pelas equipes de Saúde da Família em suas estratégias de cuidado. Dessa forma, a escola deve ser entendida como um espaço de relações, um espaço privilegiado para o desenvolvimento crítico e político, contribuindo na construção de valores pessoais, crenças, conceitos e maneiras de conhecer o mundo e interfere diretamente na produção social da saúde. Em suma, é possível reconhecer a importância do vínculo entre a saúde e a educação, que fornece à comunidade maiores possibilidades de acesso às informações. Consequentemente, são fornecidos aos mesmos o empoderamento aos conhecimentos da educação formal e informal no que tange a saúde humana. Neste sentido, o espaço escolar torna-se como lócus fundamental de prevenção de doenças e promoção da qualidade de vida, pois o mesmo tem representado um importante local para o encontro entre saúde e educação abrigando amplas possibilidades de iniciativas tais como: ações de diagnóstico clínico e/ou social estratégias de triagem e/ou encaminhamento aos serviços de saúde especializados ou de atenção básica; atividades de educação e promoção da saúde. A estratégia de promoção da saúde no âmbito escolar pode ser considerada um mecanismo multidisciplinar, orientados para o melhoramento das condições de saúde e bem-estar dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Nesse referente, a atuação de profissionais de saúde na Educação Básica, pode ser feita pelas mais diversos áreas, por exemplo, Médicos, Enfermeiro, Farmacêutico, Nutricionista, Biólogos, Biomédicos, Terapeuta Ocupacional, Sanitarista, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Psicólogo, Dentista e etc., uma vez que todos têm e podem contribuir com a promoção de saúde. Diante das colocações supracitadas, a presente proposta de extensão trata-se de uma abordagem multidisciplinar de educação científica no que diz respeito aos aspectos relacionados à saúde na Educação Básica, uma vez que o projeto pretende contar com a participação dos alunos de graduação da Universidade de Feira de Santana (UEFS) dos cursos de saúde de Medicina, Farmácia, Enfermagem, Psicologia e Bacharelado em Ciências Biológicas, além dos alunos de Licenciatura em Ciências Biológicas. O projeto torna-se relevante na medida em que: i) irá oportunizar os universitários a desenvolverem atividades de extensão na comunidade escolar da cidade de Feira de Santana; ii) irá oferecer a comunidade escolar informações científicas relacionadas aos assuntos referentes a promoção de saúde; iii) promoverá uma interação entre a universidade e a comunidade escolar, a qual promoverá a propagação dos conhecimentos científicos adquiridos pelos alunos da UEFS para além da Universidade. Espera-se que atuação desses graduandos na Educação Básica possa levar informações, que ultrapassem as barreiras físicas da escola, isto é, sejam propagadas para toda a comunidade escolar, isso em prol de alcançar uma população mais saudável em todos os aspectos físicos e mentais.
O presente estudo encontra-se aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Estadual de Feira de Santana (CEP/UEFS), registro do CAAE (37660720.8.0000.0053) na Plataforma Brasil. Anteriormente, a execução das atividades será enviado aos pais um convite, um link do Google Forms pelas redes sociais WhatsApp, para que os mesmos assinem o Termo Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e para os alunos o Termo de Assentimento Livre e Esclarecido (TALE). Nestes documentos esclareceram aos participantes natureza da pesquisa (questionário), seus objetivos, métodos, benefícios previstos, potenciais riscos e o incômodo que esta possa lhes acarretar, na medida de sua compreensão e respeitados em suas singularidades. Primeiramente, as atividades da proposta serão apresentadas aos professores, e após aprovação do cronograma na escola serão delineadas as atividades do projeto. Nossas atividades serão baseadas no estudo de Rodrigues et al. (2019). Para organização das atividades do projeto serão realizados encontros semanais com aluno monitor, a intenção é que as propostas de oficinas, minicursos e palestras sejam organizadas e programadas conforme a necessidade da temática proposta. Assim, as atividades na escola serão desenvolvidas em 03 fases distintas, ou seja: 1ª fase: sondagem dos alunos sobre práticas de higiene pessoal; 2ª fase: oferecer aos alunos informação sobre as possíveis patologias pela falta de higiene e 3ª fase: Higiene adequada das mãos, conforme descrito a seguir: . 1ª FASE- SONDAGEM DOS ALUNOS: Serão aplicados aos alunos da rede pública um questionário sobre os hábitos de higiene. O intuito do questionário será apenas de fazer uma sondagem sobre as informações a respeito das práticas de higiene, isto é, uma ferramenta de abordagem do comportamento dos alunos em relação às condutas de higiene e saúde. Sendo assim, o questionário será respondido de forma individual, sem identificação alguma do entrevistado e com auxílio dos alunos de graduação e supervisão dos professores e demais colaboradores. 2ª FASE- OFICINAS EDUCATIVAS: após a sondagem os alunos irão participar de oficinas sobre patologias, que podem acometer a saúde pela ausência das boas práticas de higiene. Após as oficinas os alunos serão convidados a construir folder educativos, que serão planejados com informações básicas, ou seja, organismo causador da doença, sintomas, consequências fisiológicas, prevenção, tratamento e vacinas. Estes materiais serão usados para construção dos cartazes informativos sobre as doenças infectocontagiosas. 3ª FASE- AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES: nesta fase os alunos da educação básica serão orientados na execução de ferramentas didáticas educativas ou informativas em relação ao aprendizado adquirido na participação das atividades sobre doenças infectocontagiosas. Para alcançar esse objetivo será proposto aos professores de Ciências e Biologia que os alunos usem a criatividade nas divulgações dos aprendizados adquiridos. O intuito é que os alunos usem as redes sociais e o âmbito escolar para propagar as informações adquiridas sobre as doenças infectocontagiosas. Também o intuito dessa etapa é avaliar as atividades que foram desenvolvidas pelo projeto.
O intuito do presente projeto é promover uma ação extensionista contínua de caráter educativo e/ou científico na formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde dos alunos da rede pública da cidade de Feira de Santana- Bahia. Nesse sentido, espera-se que mantenha-se um projeto com atividades contínuas e participativas voltadas à promoção de saúde dos alunos da educação básica.
1. Oferecer os alunos da UEFS experiência na participação em atividades práticas sobre saúde na Educação Básica. Espera-se que os acadêmicos propaguem seus conhecimentos científicos a comunidade escolar. 2. Propagar os conhecimento científico sobre medicina preventiva aos alunos da Educação Básica do município de Feira de Santana. Almeja-se que comunidade escolar seja sensibilizada a prevenção por meio da informação cientifica. 3. Executar atividades práticas científicas sobre higiene e saúde com alunos da Educação Básica do município de Feira de Santana. Anseia-se pela conscientização dos participantes sobre a importância das boas práticas de higiene no controle dos patógenos. 4. Levar informações científicas e profissionais sobre saúde da mulher a comunidade escolar da Educação Básica do município de Feira de Santana. Com isso o resultado aguardado é que as adolescentes sejam conscientizadas sobre a prevenção após o início da vida sexual ativa. 5. Levantar as possíveis demandas relacionadas aos comportamentos adversos dos alunos da Educação Básica do município de Feira de Santana. Espera-se que os alunos sejam sensibilizados a compartilharem com os responsáveis sobre possíveis comportamentos de depressão e ansiedade, isso no intuito de evitar consequências maiores, por exemplo, suicido. 6. Disponibilizar orientação vocacional aos alunos do ensino médio rede pública do município de Feira de Santana. Almeja-se que os alunos tenham um auxílio na escolha da profissão futura. 7. Oferecer formação continuada sobre temas relacionados a saúde física e mental aos professores da rede pública de município de Feira de Santana. O resultado almejado é que os professores usem os conhecimentos adquiridos durante as atividades do projeto nas atividades pedagógicas.
A íntima ligação entre saúde e educação é um pilar de suma importância, à medida que possibilita uma aproximação dos profissionais de saúde com a comunidade escolar. Assim, o intuito dessas práticas educativas é propiciar o desenvolvimento de ações voltadas para medicina preventiva ao invés de curativa. Neste sentido, as práticas de saúde no âmbito escolar podem contribuir na redução do “analfabetismo em saúde” dos indivíduos, dessa maneira, acredita-se que podemos alcançar uma sociedade mais informada e saudável. Sendo assim, o intuito do desenvolvimento das práticas multidisciplinares de saúde na educação básica é permitir o acesso dos alunos às informações científicas referentes à saúde, isso com diálogo adequado e adaptado para o público em questão.  Nessa presente proposta o intuito será ofertar práticas voltadas para higiene e saúde com a intenção específica de reduzir o contágio por doenças infectocontagiosas. Outra questão relevante é que esse projeto contará com a parceria de profissionais de saúde externos à UEFS, que contribuirá de forma significativa com orientação dos universitários quanto as práticas de saúde, que serão desenvolvidas na escola básica. Além do mais, esses profissionais também oferecerão formação continuada aos professores da Educação Básica em relação à saúde, o que contribui para a atualização e aquisição de novos conhecimentos para esses docentes, na prática em sala de aula e no cotidiano escolar, para melhor orientação de seus alunos e até mesmo de outros membros da comunidade da escola. Assim, acredita-se que o projeto seja relevante tanto para formação dos alunos da UEFS, quanto para os alunos e docentes da Educação Básica. Nesse sentido, a presente proposta em o propósito de integrar de forma social e dialógica a tríade ensino/pesquisa/extensão, potencializada pela construção das parcerias externas.

Histórico de movimentação
16-04-2023 17:52:08

Criação da proposta

30-08-2023 21:25:14

Parecer da Câmara de Extensão

Homologado
08-08-2023 09:10:00

Em Análise

Proposta enviada para análise da Câmara de Extensão
22-08-2023 08:54:58

Pendente

Renomear o Projeto conforme Resolção Consepe 129/2020
22-08-2023 16:54:57

Em Análise

Proposta enviada para análise da Câmara de Extensão
30-08-2023 21:25:14

Aprovado

Homologado
30-08-2023 21:26:24

Ativo

Resoluçao Consepe
v1.4.12
SISTEX - Desenvolvido pela Assessoria Especial de Informática - AEI e Sustentado pelo Escritório de Projetos e Processos - EPP