Tópicos de Matemática Aplicada e sua interface nas diversas áreas do conhecimento para a promoção da cidadania e tomada de decisão através de ações extensionistas voltadas para comunidade da UEFS e seu entorno. #87

Coordenador:
SIMONE GONSALVES MENDES DE ARAÚJO
Data Cadastro:
09-05-2023 11:29:50
Vice Coordenador:
-
Modalidade:
Presencial
Cadastrante:
Simone Gonsalves Mendes de Araújo
Tipo de Atividade:
Projeto
Pró-Reitoria:
PROEX
Período de Realização:
Indeterminado
Interinstitucional:
Não
Unidade(s):
Área de Matemática Aplicada,

Resolução Consepe 014/2020
Processo SEI Bahia
Situação Ativo
Equipe 5

Este projeto tem a finalidade de abarcar ações dentro da área de Matemática Aplicada que se configurem em cursos de extensão no campus da UEFS, em escolas públicas da rede municipal ou estadual e em associações comunitárias do seu entorno. Essas ações surgem a partir de interações que emergem da compreensão da Matemática quando vinculada intrinsecamente em áreas como economia, contabilidade, Administração, Computação e Biologia, também dentre outras que justifiquem seu estudo na comunidade acadêmica, ou que esteja presente no cotidiano do cidadão que deseja compreender situações em que a matemática se faça necessária para compreensão de mundo e tomada de decisão. Voltado para a comunidade universitária e/ou externa, propõe-se a promoção do conhecimento a partir da Matemática dos estudantes e/ou cidadãos utilizando situações problemas através de um ensino significativo, atrativo e útil fundamentado na interdisciplinaridade, contextualização e problematização de situações em contextos sociais e profissionais em que os participantes estejam inseridos. Pauta-se em teóricos como Gerardo (2008), Skomovse (2001), Bassanezi (2002) e D'Ambrosio (2013), numa perspectiva da Educação Matemática crítica, aliado a uma leitura de mundo em que as decisões do cidadão, sejam em questões sociais, políticas e econômicas, perpassem pela aplicabilidade Matemática, concepção esta que possibilita compreensões de mundo que podem favorecer a redução de desigualdades e justiça social. A proposta dos cursos de extensão envolve uma abordagem qualitativa calcado na pesquisa participante. Prevê encontros presenciais e/ou à distância com intermediação de artefatos digitais (calculadoras científicas e financeiras, computadores, programas e softwares matemáticos). Ao final de cada semestre serão apresentados relatos de experiência do(s) cursos ofertados que trarão consigo a avaliação do mesmo, e também relatórios anuais ou artigos científicos tomando como base os registros discentes (críticas, sugestões, esclarecimentos, avanços, dificuldades) das atividades desenvolvidas.
A resolução de problemas tem sido a principal finalidade da Matemática e de sua utilização. Uma vertente natural da resolução de problemas consiste em analisar no viés da Matemática situações do dia-dia e, nesse sentido, entendemos que a Matemática acompanha todas as manifestações do processo civilizatório, como instrumento fundamental para o crescimento e desenvolvimento cultural. Por isso a Matemática Aplicada é considerada, nesta proposta, como ferramenta de conhecimento da realidade, construção da cidadania e democracia. Para Gerardo (2008) as aplicações da Matemática no cotidiano de qualquer cidadão resultam normalmente de decisões mais ou menos complexas que envolvem questões sociais, políticas e econômicas. A modelação nesse contexto favorece a descoberta da relação entre a Matemática e o poder de decisão, quando se promove a imaginação através da liberdade que os estudantes têm para criarem situações hipotéticas e conjecturas alternativas sobre uma situação ou um problema de estudo. A compreensão da forma como a Matemática modela uma gama de fenômenos sociais, contribui para que o estudante reconheça o “importante papel formatador da matemática dado que há um elevado número de modelos matemáticos que são uma realidade na sociedade” (2008, p.5). Segundo Skomovse (2001), na década de 1980 surge na Matemática um movimento da Educação Matemática Crítica, que está preocupada com as relações de poder, os aspectos políticos da matemática e como os argumentos matemáticos são utilizados nos discursos com intuito de convencimento, coação e dominação. Ainda, segundo o autor, os “resultados matemáticos e dados estatísticos são uma referência constante durante debates na sociedade. Dessa forma, a matemática é usada para dar suporte ao debate político, [...], com a qual sugestões políticas, tecnológicas e administrativas são apresentadas” (p. 127, 2001). Diante da compreensão do potencial argumentativo da Matemática existente nas relações sociais, atividades rotineiras e na tomada de decisão, admite-se que a democracia não se caracteriza somente pela estruturação e distribuição de direitos e deveres, mas também com a construção de competências na sociedade e igualdade de oportunidades. Construir uma sociedade democrática a partir do olhar da Matemática nesse contexto é construir competências para perceber e compreender que a sua utilização é cada vez maior em qualquer atividade profissional da vida moderna, já que nas mais diversas áreas de atuação são expostas, constantemente, dados e aplicações de modelos. Apesar da relação entre a Matemática e as atividades presentes no dia-a-dia, o reconhecimento da sua necessidade para melhor compreensão do mundo, não é unânime ou aceito por todos da sociedade. Para muitos a Matemática por trás de modelos e fenômenos são elementos obscuros, “uma caixa preta”, aceitos normalmente sem discussão, isso porque na maioria das vezes não foi dado oportunidade nas escolas de se discutir problemas do mundo real, objetivo inerente aos cursos extensionistas a serem propostos nesse projeto. Conforme Bassanezi (2002), o porquê e para que se ensinar matemática deve ser um questionamento constante nas práticas de ensino de Matemática. Para ele, os conhecimentos de cálculo, estruturas algébricas e geometria deveriam ser instrumentos aplicáveis aos usos cotidianos. Ainda segundo o mesmo autor, o gosto pela Matemática se desenvolve com mais facilidade quando é movido por interesses externos à mesma, oriundos da “realidade”, e, neste contexto, a Matemática Aplicada poder ser um caminho. Num tempo de profundas transformações, na comunicação, na economia, nos sistemas de produção e de tomadas de decisões, é importante pensar ações que visem oferecer aos estudantes uma visão crítica do presente e dos instrumentos comunicativos, analíticos e materiais que na perspectiva da Etnomatemática, segundo D'Ambrosio (2013) se fazem necessários para lidar com as contradições, numa sociedade marcada por diversas manifestações culturais, impregnada de tecnologia e motivadas pela força do trabalho. Segundo D'Ambrosio (2013) ainda, esta concepção pauta-se numa estratégica de ação educativa que compartilha do ideário de uma educação para a cidadania, para a produção de cidadãos críticos, conscientes da sua realidade, e isto perpassa pelo desenvolvimento de habilidades classificadas em três vertentes: a literacia é a capacidade de processar informação escrita e falada, o que inclui leitura, escritura, cálculo, diálogo, ecálogo, mídia, Internet na vida quotidiana [Instrumentos Comunicativos]; A materacia consiste da capacidade de interpretar e analisar sinais e códigos, de propor e utilizar modelos e simulações na vida cotidiana, de elaborar abstrações sobre representações do real [Instrumentos Analíticos]. Por fim, a tecnocracia que compreende a capacidade de usar e combinar instrumentos, simples ou complexos, inclusive o próprio corpo, avaliando suas possibilidades e suas limitações e a sua adequação a necessidades e situações diversas. [Instrumentos Materiais]. As ações extensionistas contemplarão nos seus objetivos a proposição de atividades que fomentem o desenvolvimento/ampliação de instrumentos comunicativos, analíticos e materiais dos participantes. Dentro desta proposta, busca-se neste projeto, a partir de ações extensionistas, também apoia-se numa perspectiva epistemológica do Programa Etnomatemática, que segundo Carvalho e Sanches(2017), descreve o Ciclo Vital, “no qual a realidade é colocada como ponto departida e de chegada, pois é ela que informa o indivíduo, que gera conhecimentos para explicá-la, compreendê-la e com ela lidar” (p.95). Em suma, volta-se para um público abrangente e será direcionado conforme a necessidade de cada grupo informando ao indivíduo, que processa a informação e exerce uma ação que, naturalmente, pode modificar a própria realidade, aperfeiçoando seu conhecimento a partir da Matemática, suas interações e suas aplicações.
A metodologia utilizada neste projeto terá como foco as necessidades e demandas emergidas nas comunidades público alvo visitada sendo alinhada e articulada de acordo com as ações do projeto de extensão proposto pela área de Matemática Aplicada. Portanto não é definido, a priori, se será ofertado uma palestra, ou seminário, ou workshop, ou minicurso ou curso, mas de antemão pode ser indicado algumas possibilidades de temas vinculados à área, experiência e formação dos professores participantes, cabendo aos mesmos desenvolver suas propostas de forma individualizada ou em parceria com os membros deste projeto. Possíveis temas relacionados ás matérias da Matemática Aplicada, Matemática Financeira e Matemática Discreta: Matemática financeira para pretensos empreendedores; Sistemas de amortização; Matemática aplicada a cálculo de medicamentos; Matemática aplicada à construção de estratégias de jogo, como jogos de azar, jogos combinatórios e grafos, jogos de tabuleiro, entre outros; Matemática aplicada a problemas de otimização nas Ciências Sociais; Matemática aplicada a problemas em Biologia; Matemática Aplicada à distribuição de vagas na eleição proporcional; Matemática Aplicada a cálculos trabalhistas; entre outros. Entendemos que o explicitado são possibilidades de temas e que estes não esgotam toda a amplitude que pode ser oferecido pelos participantes do projeto e/ou requisitados aos mesmos. A partir de uma escuta sensível aos interesses do público alvo, especificamente a comunidade interna da UEFS: alunos através do D.A., servidores através do SINTEST e terceirizados a partir de entrevistas semiestruturada e a comunidade externa: escolas, associações, cooperativas, secretárias de educação através de encontros presenciais previamente agendados e/ou aplicação de questionários online, os quais direcionem a construção de um plano de ação que satisfaça as demandas destas comunidades em questão, definindo temas e ações (palestras, workshop, minicursos, cursos e seminários) para alcançar os objetivos delimitados no projeto como formação pessoal, social, profissional, acadêmica, desenvolvimento do raciocínio-lógico, criatividade, capacidade argumentativa, criticidade e autonomia, conhecimento de mundo, democratização do conhecimento, direito, deveres e cidadania. Este projeto pauta-se na pesquisa participante visando o envolvimento da comunidade na análise de sua própria realidade. Para Gil (2012), caracteriza-se pelo envolvimento do pesquisador e o pesquisado e a busca dos interesses da comunidade na sua própria analise. É por meio desse tipo de pesquisa que é encontrado e debatidos problemas reais dessa comunidade, e assim desenhado as ações extensionista da área de Matemática Aplicada. Segundo Le Boterf (1984), os participantes envolvidos nesse processo identificam os problemas, analisa-os e busca as soluções adequadas. Neste caso, os participantes não possuem função ou tarefas específicas, mas todos são detentores do conhecimento produzido e colaboradores na pesquisa. Assim, para alcançar os objetivos traçados neste projeto desenham-se os seguintes caminhos metodológicos: - Realização de estudos bibliográficos sobre a Matemática e o contexto em que ela é aplicada; - Identificação dos temas e/ou demandas da comunidade a serem abordados, definidos a partir de sondagens, entrevistas, questionários, solicitações e/ou visitas para identificação, delimitação e organização das propostas de trabalho; - Análise crítica dos problemas considerados prioritários e que a comunidade deseja estudar; - Elaboração dos planos de ação (palestras, workshop, minicursos, cursos, seminários) com foco nas principais demandas apresentadas; - Elaboração de materiais educativos que serão utilizados nas palestras, workshop, minicursos, cursos e seminários definidos nos planos de ação construídos para cada campo de atuação. Novos materiais poderão ser elaborados, reelaborados e organizados a cada nova proposta de tema ou ação desenvolvida pelos participantes em qualquer momento do projeto. A produção de materiais para os participantes será contínua e cada encontro será subsidiado com material impresso para que sejam utilizados na fixação da aprendizagem proposta; - Realização das atividades planejadas; - Discussão frequente sobre temas relacionados à Matemática Aplicada ao cotidiano e o desenvolvimento do raciocínio lógico, criatividade, capacidade argumentativa e tomada de decisão; - Avaliação da atividade desenvolvida e do plano de ação; - Construção do relatório de aplicação do plano de ação e socialização. O desenvolvimento das ações do projeto (palestras, workshop, minicursos, cursos, seminários) como um todo caberá a cada professor participante, com supervisão da coordenação e anuência do plano de ação pela área de Matemática Aplicada, e caso exista algum bolsista ou voluntário sob orientação do professor estes estarão mutuamente responsáveis pelos encaminhamentos das ações do projeto vinculados ao seu interesse e prática. Devendo os mesmos seguir as atribuições entre orientador e orientando listado abaixo: Atribuições do professor orientador 1- Atender o orientado em dias e horários previamente acordados; 2- Acessar junto ao orientando a comunidade alvo da proposta de trabalho e negociar as adaptações de tema, data e recursos; 3- Ser o mediador no processo de desenvolvimento do trabalho; 4- Auxiliar o orientando na delimitação do tema; 5- Orientar quanto à elaboração do plano de trabalho e material didático como listas, apostilas, slides, cartazes, jogos, entre outros; 6- Orientar a elaboração do trabalho com rigor teórico e metodológico; 7- Auxiliar o aluno na resolução de problemas conceituais, técnicos e de relacionamento decorrentes das atividades; 8- Acompanhar e avaliar o desempenho do aluno mediante registros, discussão de textos sugeridos para leitura, anotações e observações pertinentes; 9- Acompanhar o trabalho, registrando as ocorrências pertinentes e necessárias; 10- Cumprir e cobrar do aluno o cumprimento dos prazos estipulados no cronograma definido na proposta de trabalho. Atribuições do Orientando 1- Pesquisar sobre os temas sugeridos pelo orientador; 2- Fazer leituras para apresentação e discussão dos textos e materiais indicados; 3- Acompanhar as visitas para abertura de campo, negociação dos temas e propostas de trabalho; 4- Planejar e construir os materiais didáticos para desenvolvimento das propostas de trabalho; 5- Desenvolver as propostas planejadas com suporte e supervisão do orientador realizando os devidos registros, análises e avaliações; 6- Construir, com suporte e supervisão do orientador, os relatórios das apresentações e socializar com os participantes do projeto, com a área e comunidade. As comunidades que poderão ser visitadas para possível aplicação das ações extensionistas da área de Matemática Aplicada são pertencentes às seguintes cidades que estão no entorno da UEFS: ICHU, Lamarão, Conceição de Jacuípe, Nova Fátima, além de Feira de Santana. A construção dos materiais e o desenvolvimento das atividades do projeto serão subsidiados a partir dos recursos indicados na seção V “RECURSOS FINANCEIROS”. Caso parte ou totalidade dos recursos não sejam disponíveis para este projeto o mesmo pode ser exequível, não em toda sua potencialidade, com os recursos já disponíveis no departamento e na área de Matemática Aplicada, como computador, impressora (NUEG), projetor, salas e auditórios. Nesse sentido, no dia 21 de agosto de 2019 foi feita uma reunião com professor Thiago Santana (coordenador deste projeto), professora Olga Claro (coordenadora da Área de Matemática Aplicada) e professora Rita de Cássia B.M. Lima (Pró-Reitora de Extensão) no intuito de saber as possibilidades de financiamento deste projeto. A professora Rita de Cássia demonstrou muito apreço pelo projeto da Área de Matemática Aplicada e de sua configuração, identificando muitos aspectos positivos na sua viabilização, mas que pelo período de contingenciamento em que a UEFS se encontrava não poderia atender no momento todas as necessidades materiais do projeto, no entanto seria possível disponibilizar recursos para reprodução de material didático, como: xerox, papel, entre outros. Também poderia se agendado com antecipação a solicitação de transporte para visitação e desenvolvimento das ações.
Contribuir com o desenvolvimento pessoal, social, profissional e acadêmico do público alvo articulando e favorecendo a ampliação do domínio de diversos tópicos da Matemática Aplicada no/para o contexto onde se vive.
Possibilitar o processo de construção do conhecimento na Matemática Aplicada pautado numa compreensão de uma lógica baseada na problematização, no questionamento e na construção de planos de resolução de problemas; • Apresentar conceitos teóricos utilizados na Matemática Aplicada que são úteis para as pessoas no dia a dia dentro da área computacional, econômica, da biologia, dentre outras; • Mostrar que a Matemática Aplicada está inserida em inúmeros contextos, estimulando o lógico-raciocínio matemático em atividades do cotidiano; • Estimular a criatividade, criticidade e a capacidade argumentativa da comunidade envolvida; • Favorecer o envolvimento com práticas de ensino, pesquisa e extensão calcadas na área de Matemática Aplicada; • Estabelecer interação da Matemática Aplicada com as diversas áreas de conhecimento da Matemática e entre as múltiplas áreas da UEFS; • Desenvolver competências e habilidades para o trabalho em comunidade; • Motivar a participação da comunidade nas atividades da Universidade.
Este projeto é de fundamental importância pelo seu potencial interdisciplinar e educativo, pois se propõe a discutir situações-problema de interesse comum às várias áreas do conhecimento, a partir do olhar da Matemática Aplicada. Além disso, pode aproximar a população envolvida a conceitos abstratos ou intuitivos da Matemática, bem como discutir sua utilidade e relacioná-la ao cotidiano das pessoas e a diversos contextos. Este também se justifica por possibilitar acesso a curso com ênfase no aprimoramento do conhecimento matemático. As dificuldades de aprendizagem da Matemática, por exemplo, podem ser refletidas pelos últimos números do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) que na Bahia e no Brasil esteve abaixo da meta nas últimas avaliações. Especificamente, segundo o IDEB de Feira de Santana da rede estadual no ensino médio o índice é 2,5, que se encontra abaixo do índice estadual (2,7) e são 40% menor do que a média nacional (INEP, 2017). Tal contexto reflete a necessidade de investimentos em formação dos estudantes e comunidade em geral. Este projeto também busca o enfrentamento desse contexto. Independente dos motivos que justificam o baixo rendimento nas avaliações de larga escala e a falta de interesse pela Matemática e as dificuldades de aprendizado, compreende-se que há necessidade de se trabalhar essas questões através de ações extensionistas que descortinem a Matemática nas atividades do cotidiano, explicitem suas estruturas e potencialidades, favorecendo o desenvolvimento da autonomia onde a Matemática se faça necessária. Ademais, possui relevância social e política uma vez que aproximará os conhecimentos científicos da Matemática Aplicada para pessoas que não estejam necessariamente ligadas à área de exatas, com destaque para as comunidades externa à UEFS, problematizando situações que socialmente não lhe sejam apresentadas de forma clara, favorecendo o desenvolvimento da autonomia. Por fim, este projeto poderá contribuir para que os envolvidos concebam a Matemática como um elemento da realidade, estruturada em argumentos e com potencial para o desenvolvimento do espírito crítico e criativo, favorecendo a iniciativa, o trabalho em grupo e o enfrentamento de desafios.

Histórico de movimentação
09-05-2023 11:29:50

Criação da proposta

24-05-2023 11:09:09

Parecer da Câmara de Extensão

aguardando
19-05-2023 09:41:36

Em Análise

Proposta enviada para análise da Câmara de Extensão
24-05-2023 11:09:09

Aprovado

aguardando
26-06-2023 17:39:20

Ativo

Aprovado
v1.4.12
SISTEX - Desenvolvido pela Assessoria Especial de Informática - AEI e Sustentado pelo Escritório de Projetos e Processos - EPP